terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Mulheres que Deus usa
Deus usa mulheres esquecidas
Tamar
Essa provavelmente a menos conhecida das duas mulheres com nome "tamar" que aparecem no antigo testamento. A Tamar que geralmente nos vem à mente é a filha do rei Davi, que foi estuprada pelo próprio irmão(assassinado mais tarde por abssalão) em 2 samuel 13.
Mas a Tamar em questão é a nora de judá, o quarto filho de jacó e patriarca da tribo de judá. Sua história se encontra em genesis 38. E que história incomum!
Quando seu marido Er morreu, judá deu a Tamar seu segundo filho, onã, para que ela pudesse ter filhos.Mas Onã desagradou a Deus ao recusar-se a engravidá-la e, por isso, morreu. Em vez de judá perceber que os filhos haviam morrido por causa da maldade deles, ele culpa Tamar e recusa-se cumprir seu dever de dar-lhe seu terceiro filho em casamento. Naqueles dias, era uma ordenança para todos os israelitas terem filhos e perpetuarem as tribos de Israel.Tamar foi enganada por judá, que disse:
_ Permanece viúva de teu pai, até que Selá, meu filho, venha a ser homem.
Ela foi embora, mas, com o passar do tempo, percebeu que judá só estava tentando livrar-se dela. Tornou-se uma mulher esquecida.
Tamar não aceitou essa situação. disfarçou-se de prostituta e dormiu com o sogro. O preço era um cabrito, que ele não tinha como entregar imediatamente. Então, ela pediu seu selo, cordão e cajado como garantia. Depois de certo tempo, judá voltou com o cabrito para pagar a divida, mas Tamar havia ido embora e ele não pôde mais recuperar seus pertences. Ele decidiu não criar confusão, pois seria caçoado se o fizesse.
Isso tudo aconteceu quando ela estava no "exilio". Tamar engravida, e esse fato "envergonhoso" é contado a judá, que imediatamente dá seu julgamento:
_ Tirai-a para fora, para que seja queimada.
Ela usa seu trunfo, mostrando os pertences de judá, comprometendo-o publicamente.
Pela primeira vez nesse triste episódio, judá faz a coisa certa. Ele admitiu:
_ Mas justa é ela do que eu ( Gn 38.26)
Então, a vida de Tamar é poupada e ela se torna mãe de gêmeos.
A história não justificada a atitude de Tamar. O que realmente deve ficar gravado é que judá deveria pôr o bem da comunidade em primeiro lugar, mesmo que isso significasse colocar seus filhos em risco. Judá é forçado a reavaliar o que a retidão significa nesta vida. ele vira as costas para velhas leis que justificavam sua própria hipocrisia e adere a padrões mais profundos.Nesse sentido, a história de judá e Tamar antecipa os novos e mais altos padrões do Reino que Jesus nos traz.
(Livro: Mulheres que Deus usa - Portas abertas)
Tamar
Essa provavelmente a menos conhecida das duas mulheres com nome "tamar" que aparecem no antigo testamento. A Tamar que geralmente nos vem à mente é a filha do rei Davi, que foi estuprada pelo próprio irmão(assassinado mais tarde por abssalão) em 2 samuel 13.
Mas a Tamar em questão é a nora de judá, o quarto filho de jacó e patriarca da tribo de judá. Sua história se encontra em genesis 38. E que história incomum!
Quando seu marido Er morreu, judá deu a Tamar seu segundo filho, onã, para que ela pudesse ter filhos.Mas Onã desagradou a Deus ao recusar-se a engravidá-la e, por isso, morreu. Em vez de judá perceber que os filhos haviam morrido por causa da maldade deles, ele culpa Tamar e recusa-se cumprir seu dever de dar-lhe seu terceiro filho em casamento. Naqueles dias, era uma ordenança para todos os israelitas terem filhos e perpetuarem as tribos de Israel.Tamar foi enganada por judá, que disse:
_ Permanece viúva de teu pai, até que Selá, meu filho, venha a ser homem.
Ela foi embora, mas, com o passar do tempo, percebeu que judá só estava tentando livrar-se dela. Tornou-se uma mulher esquecida.
Tamar não aceitou essa situação. disfarçou-se de prostituta e dormiu com o sogro. O preço era um cabrito, que ele não tinha como entregar imediatamente. Então, ela pediu seu selo, cordão e cajado como garantia. Depois de certo tempo, judá voltou com o cabrito para pagar a divida, mas Tamar havia ido embora e ele não pôde mais recuperar seus pertences. Ele decidiu não criar confusão, pois seria caçoado se o fizesse.
Isso tudo aconteceu quando ela estava no "exilio". Tamar engravida, e esse fato "envergonhoso" é contado a judá, que imediatamente dá seu julgamento:
_ Tirai-a para fora, para que seja queimada.
Ela usa seu trunfo, mostrando os pertences de judá, comprometendo-o publicamente.
Pela primeira vez nesse triste episódio, judá faz a coisa certa. Ele admitiu:
_ Mas justa é ela do que eu ( Gn 38.26)
Então, a vida de Tamar é poupada e ela se torna mãe de gêmeos.
A história não justificada a atitude de Tamar. O que realmente deve ficar gravado é que judá deveria pôr o bem da comunidade em primeiro lugar, mesmo que isso significasse colocar seus filhos em risco. Judá é forçado a reavaliar o que a retidão significa nesta vida. ele vira as costas para velhas leis que justificavam sua própria hipocrisia e adere a padrões mais profundos.Nesse sentido, a história de judá e Tamar antecipa os novos e mais altos padrões do Reino que Jesus nos traz.
(Livro: Mulheres que Deus usa - Portas abertas)
terça-feira, 13 de abril de 2010
Citações sobre: O Trono de Julgamento de Cristo
Porque, se você vai amadurecer em Deus, todos os anões ao seu redor vão criticar e debochar de você!E dirão "você esta tentando ser mais santo do que o resto de nós?" nenhum homem é maior do que sua vida de oração!
sábado, 10 de abril de 2010
O Teu Amor...
Esta canção ministrou muito em minha vida nesses dias, vivemos muitas vezes em querer sempre mostrar algo e muitas vezes isto nem é somente para Deus...
Nos decepcionamos com pessoas porque esperamos muito delas, criamos expectativas além do preciso... E esquecemos que tudo deve estar em Deus todas as atenções focadas nEle! UNICAMENTE!
Meu desejo que esta canção possa ser um bálsamo em tua vida...
E você possa desejar pela cura pelo amor pelo perdão do Teu Criador!
que Deus venha nos adornar...Somos sua noiva!
No amor de Cristo!
Michele Rodrigues
quarta-feira, 31 de março de 2010
O Amor que quebra todas as Razões!
Falar de amor é uma coisa relativamente fácil. A palavra amor tem uma abrangência muito ampla, por exemplo: amo minha esposa, amo meus filhos, meus pais, meus livros, minha profissão, minha casa ou meu carro e por aí vai...
Mas na verdade, o amor de que quero falar é o verdadeiro amor cristão.
Quando Deus ditou a Moisés a Lei, entre centenas de instruções uma se destacou e ficou conhecida como a Lei Régia. Esta se encontra no livro de Levíticos capítulo 19, verso 18, que diz assim: "Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; amarás o teu próximo como a ti mesmo".
O próprio Jesus quando indagado por aquele jovem rico sobre o que poderia fazer de bom para alcançar a vida eterna , respondeu: "guarda os mandamentos" e enfatizou ainda "amarás a teu próximo como a ti mesmo", este episódio é narrado no Evangelho de Mateus no capítulo 19, versos de 17 a 19.
Mas desde a instituição da Lei mosaica até a vinda de Jesus, parece que os homens não entenderam este mandamento, ou se entenderam fizeram-se de desentendidos. Uma ou outra coisa. Fato é que o amor que Deus esperava dos homens não foi praticado.
A dificuldade dos discípulos e portanto de seus contemporâneos, em compreender a mensagem expressa na Lei Régia era tão grande que foi preciso que Jesus viesse à presença deles e os amasse para então reescrever aquela Lei de Deus. Na nova configuração então Jesus falou a seus discípulos que eles deveriam mirar-se em seu amor. Amor que naquele momento lhes estava sendo dado e os instruiu para que o aplicasse entre eles. Do mesmo modo, contextualizando esta porção da Palavra de Deus que acabamos de ler é que sabemos que seguindo nos passos de Jesus devemos amar o nosso próximo.
O verdadeiro amor cristão - Quais são suas principais características?
É um amor divino - Todo amor emana de Deus, assim aquele que não ama não conhece a Deus. Na Primeira Carta de João, no capítulo 4, verso 7, o apóstolo diz: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus, e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus".
O amor procede de Deus, portanto é um dom divino. E esta é uma outra das características a que nos referimos. O amor é um dom de Deus. Na verdade o amor é o maior dos dons de Deus, que nos é ofertado graciosamente.
O apóstolo Paulo, em uma das passagens mais belas de suas cartas, cita na Primeira Epístola aos Corintios, capítulo 13, a grandeza deste verdadeiro amor cristão, e termina assim no verso 13: "Agora pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor".
Outra característica do verdadeiro amor cristão que não podemos deixar de observar é que ele como vimos é um mandamento de Jesus Cristo. Ë preciso que entendamos definitivamente que este mandamento foi nos dado por Deus para ser cumprido.
Ora, não mal comparando, façamos um paralelo com estes sensores óticos espalhados nos cruzamentos pela cidade. Ao vê-los, lembramos que não podemos infringir a lei do trânsito e passar com o sinal fechado. E se o fizermos seremos multados.
Da mesma forma precisamos entender os mandamentos de Deus com clareza. Eles nos foram dados para serem cumpridos. E se não forem cumpridos seremos "infratores da lei" e consequentemente, então, seremos "multados". Como? Não sei, nem serei eu a profetizar coisas desagradáveis, mas é certo, que quando descumprimos este mandamento estamos desagradando ao nosso Deus.
Jesus, no Evangelho de João, no capítulo 13, verso 35, nos diz: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros".
O verdadeiro amor cristão nos conduz a refletir Jesus em nossas vidas, ao nosso próximo, e isto só é possível através do amor. Precisamos ser reconhecidos como discípulos de Jesus, precisamos refletir o amor de Jesus.
Reconhecer Jesus em nosso próximo dentro dos muros de nossa igreja é tarefa fácil. Afinal somos da mesma família. Professamos a mesma fé. Mas o verdadeiro amor cristão projeta-nos para fora dos muros e lá encontramos um outro mundo, muitas vezes imundo e carente de Jesus, portanto, mais do que nunca devemos deixar que este amor brilhe.
Assim como refletimos a Jesus através de seu amor, precisamos também reconhece-lo naquela sociedade de excluídos, como crentes comissionados por Jesus Cristo para sermos os portadores do Evangelho da Salvação
Mas na verdade, o amor de que quero falar é o verdadeiro amor cristão.
Quando Deus ditou a Moisés a Lei, entre centenas de instruções uma se destacou e ficou conhecida como a Lei Régia. Esta se encontra no livro de Levíticos capítulo 19, verso 18, que diz assim: "Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; amarás o teu próximo como a ti mesmo".
O próprio Jesus quando indagado por aquele jovem rico sobre o que poderia fazer de bom para alcançar a vida eterna , respondeu: "guarda os mandamentos" e enfatizou ainda "amarás a teu próximo como a ti mesmo", este episódio é narrado no Evangelho de Mateus no capítulo 19, versos de 17 a 19.
Mas desde a instituição da Lei mosaica até a vinda de Jesus, parece que os homens não entenderam este mandamento, ou se entenderam fizeram-se de desentendidos. Uma ou outra coisa. Fato é que o amor que Deus esperava dos homens não foi praticado.
A dificuldade dos discípulos e portanto de seus contemporâneos, em compreender a mensagem expressa na Lei Régia era tão grande que foi preciso que Jesus viesse à presença deles e os amasse para então reescrever aquela Lei de Deus. Na nova configuração então Jesus falou a seus discípulos que eles deveriam mirar-se em seu amor. Amor que naquele momento lhes estava sendo dado e os instruiu para que o aplicasse entre eles. Do mesmo modo, contextualizando esta porção da Palavra de Deus que acabamos de ler é que sabemos que seguindo nos passos de Jesus devemos amar o nosso próximo.
O verdadeiro amor cristão - Quais são suas principais características?
É um amor divino - Todo amor emana de Deus, assim aquele que não ama não conhece a Deus. Na Primeira Carta de João, no capítulo 4, verso 7, o apóstolo diz: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus, e todo aquele que ama é nascido de Deus, e conhece a Deus".
O amor procede de Deus, portanto é um dom divino. E esta é uma outra das características a que nos referimos. O amor é um dom de Deus. Na verdade o amor é o maior dos dons de Deus, que nos é ofertado graciosamente.
O apóstolo Paulo, em uma das passagens mais belas de suas cartas, cita na Primeira Epístola aos Corintios, capítulo 13, a grandeza deste verdadeiro amor cristão, e termina assim no verso 13: "Agora pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor".
Outra característica do verdadeiro amor cristão que não podemos deixar de observar é que ele como vimos é um mandamento de Jesus Cristo. Ë preciso que entendamos definitivamente que este mandamento foi nos dado por Deus para ser cumprido.
Ora, não mal comparando, façamos um paralelo com estes sensores óticos espalhados nos cruzamentos pela cidade. Ao vê-los, lembramos que não podemos infringir a lei do trânsito e passar com o sinal fechado. E se o fizermos seremos multados.
Da mesma forma precisamos entender os mandamentos de Deus com clareza. Eles nos foram dados para serem cumpridos. E se não forem cumpridos seremos "infratores da lei" e consequentemente, então, seremos "multados". Como? Não sei, nem serei eu a profetizar coisas desagradáveis, mas é certo, que quando descumprimos este mandamento estamos desagradando ao nosso Deus.
Jesus, no Evangelho de João, no capítulo 13, verso 35, nos diz: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns com os outros".
O verdadeiro amor cristão nos conduz a refletir Jesus em nossas vidas, ao nosso próximo, e isto só é possível através do amor. Precisamos ser reconhecidos como discípulos de Jesus, precisamos refletir o amor de Jesus.
Reconhecer Jesus em nosso próximo dentro dos muros de nossa igreja é tarefa fácil. Afinal somos da mesma família. Professamos a mesma fé. Mas o verdadeiro amor cristão projeta-nos para fora dos muros e lá encontramos um outro mundo, muitas vezes imundo e carente de Jesus, portanto, mais do que nunca devemos deixar que este amor brilhe.
Assim como refletimos a Jesus através de seu amor, precisamos também reconhece-lo naquela sociedade de excluídos, como crentes comissionados por Jesus Cristo para sermos os portadores do Evangelho da Salvação
sexta-feira, 12 de março de 2010
Ele tomou a minha vida, para que eu pudesse viver a dEle...

carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.
1 Pedro 2:24
Ele carregou os nosso pecados. Ele não apenas os carregou; ele sofreu a penalidade que nós merecíamos. Sua angústia foi a nossa cura. Seu sofrimento foi a nossa justificação. Como poderíamos jamais pensar em voltar ao pecado depois que Ele sofreu tanto para suportar a punição?
quarta-feira, 10 de março de 2010
As mulheres em nosso caminho

Em nosso caminho há muitas mulheres, jovens, adultas, altas, baixas, magras,gordas, bravas, serenas, determinadas,chatas,ciumentas,donas de casa, empresárias,sofridas,amadas,choronas,duronas...Que pese a diferença de caminhos que a vida nos impõe, somos guerreiras até as que se dizem covardes.
O que podemos dizer sobre darmos a luz? há maior ato de coragem e força física? Ou o que dizer da quantidade de lágrimas que temos? Ouso afirmar que Deus nos concedeu um reservatório maior de "água" do que para os homens. Muitas vezes, somos incompreendidas por isso.
Lembre-se de Ana, esposa de elcana, mãe de samuel. Ela derramou tantas lágrimas que seu próprio marido a questionou sobre a razão de tanto choro (1samuel 1.8). Foi incompreendida e mal interpretada pelo sacerdote Eli, o qual pensou que ela estivesse embriagada (v.14). Mas ana levantava-se,chorava e orava.Silenciosamente, derramava sua alma diante do Senhor. Ela teve esperança naquele a quem prestava culto.
Ester, a rainha, a bela, aquela através da qual o Senhor mudou a sorte de um povo, é outro exemplo de coragem e obediência. É também um exemplo de fé.No capitulo 4 de sei livro,versos 15 e 16,Ester toma uma decisão e age.
São relatos de coragem,fé,determinação e superação. A arma mais poderosa que estas mulheres tinham é a mesma que temos hoje; a intercessão. Somos coparticipantes da mesma batalha,cuja vitória ja foi decretada,mas ainda assim faz-se necessário lutar sempre.
Parece cansativo, certo?concordo, mas se tivermos um olhar otimista (e as mulheres são ótimas nisso), basta lembrarmos que essa luta não é física,embora algumas vezes o corpo sofra conseqüências.
Neste mês que celebra as mulheres, peço que você se lembre também daquelas que vivem em pais hostis ao evangelho. Peço que clame, interceda e agradeça pela manifestação da glória de Deus por meio da vida delas. Não são super-heroinas, nem tampouco nós. Mas seus testemunhos de vitória, apesar de litros de lágrimas derramados, sao exemplo de um relacionamento com o Senhor e de busca sedenta.
Conheça as mulheres, as mulheres do caminho. E surpreenda-se.
Fonte: Portas Abertas
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